Eu juro que coloquei Luana rapidinho, rapidinho, naquela posição pois, segundo os especialistas é erradíssimo fazer isso:
" Brincar é muito gostoso e divertido, mas também é assunto sério. É através da brincadeira que a criança se desenvolve melhor fisicamente, explora os cinco sentidos, impulsiona a atividade mental e aprende a lidar com as emoções. Muitos pais desconhecem, mas, desde o primeiro e inesquecível choro, logo após deixar a barriga da mãe, o pequeno ser carrega alto potencial de desenvolvimento. «Os bebês são grandes exploradores. Eles aprendem com o corpo, com as mãos, olfato e, um pouco mais tarde, descobrem a boca e a visão. A brincadeira vai estimular o desenvolvimento físico e psicológico, além de ampliar o número de contatos entre os neurônios», revela a coordenadora da Brinquedoteca e do Núcleo de Cultura, Estudos e Pesquisas do Brincar e da Educação Infantil da PUC-SP, a pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro.
E quanta coisa se aprende brincando! Até tarefas como sentar, engatinhar e firmar a cabeça e o pescoço ganham um empurrãozinho, garante a especialista. Dar autonomia também é importante. Mesmo os pequeninos precisam se movimentar com certa liberdade. Portanto, às mamães superprotetoras Maria Angela dá um recado: «esqueçam aquele hábito de enrolar o bebê todo em uma manta, como se ele fosse um charuto. O interessante é ser observadora e estar junto. A regra é intervir somente quando socilitada».
Para não deixar dúvidas, a pedagoga enfatiza a diferença entre intervir - «aquela mania de meter o nariz onde não é chamada» - e interagir. «Quanto maior a interação, maior o desenvolvimento infantil», acredita. A opinião é compartilhada pela coordenadora da equipe de fisioterapia da UTI Neo-natal da maternidade Pro-Matre, em São Paulo, Liss Labate Marques. «É fundamental ensinar o bebê a brincar com o objeto. A parte teatral da mãe pode ser engraçadinha e até gostosa. Porém, mais relevante que sacudir o brinquedinho na frente do filho e mudar o tom de voz para falar é deixar que o bebê toque o brinquedo, sinta seu formato e textura», instrui.
Atitudes como colocar o nenê sentado no canto do sofá, registradas com frequência nos álbuns de fotografia infantis, são condenadas com veemência pelas especialistas. «Quase toda mãe tira uma foto assim. Mas é na cadeira onde os bebês têm mais conforto e autonomia para brincar e se divertir», indica Liss. Outro erro comum apontado pela fisioterapeuta é a presença exagerada de brinquedos no berço. «Não adianta encher o berço de quinquilharias. Isto só leva à poluição visual e ao desinteresse», aconselha, limitando a quantidade a, no máximo, três brinquedos.
O casamento entre cores e sons é tido por Maria Angela como o ideal. «Móbiles decorativos ficam bonitos quando colocados na lateral do berço, mas, certamente, não são tão eficientes quanto os móbiles sensoriais. Produtos laváveis ou de fácil remoção de poeira, que proporcionam som ou estimulam os pés, são excelentes», observa. Para ela, um novo olhar sobre o ato de brincar traz reflexos positivos para a saúde física e psíquica do bebê."
fonte: Sociedade Mineira de Pediatria
" Brincar é muito gostoso e divertido, mas também é assunto sério. É através da brincadeira que a criança se desenvolve melhor fisicamente, explora os cinco sentidos, impulsiona a atividade mental e aprende a lidar com as emoções. Muitos pais desconhecem, mas, desde o primeiro e inesquecível choro, logo após deixar a barriga da mãe, o pequeno ser carrega alto potencial de desenvolvimento. «Os bebês são grandes exploradores. Eles aprendem com o corpo, com as mãos, olfato e, um pouco mais tarde, descobrem a boca e a visão. A brincadeira vai estimular o desenvolvimento físico e psicológico, além de ampliar o número de contatos entre os neurônios», revela a coordenadora da Brinquedoteca e do Núcleo de Cultura, Estudos e Pesquisas do Brincar e da Educação Infantil da PUC-SP, a pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro.
E quanta coisa se aprende brincando! Até tarefas como sentar, engatinhar e firmar a cabeça e o pescoço ganham um empurrãozinho, garante a especialista. Dar autonomia também é importante. Mesmo os pequeninos precisam se movimentar com certa liberdade. Portanto, às mamães superprotetoras Maria Angela dá um recado: «esqueçam aquele hábito de enrolar o bebê todo em uma manta, como se ele fosse um charuto. O interessante é ser observadora e estar junto. A regra é intervir somente quando socilitada».
Para não deixar dúvidas, a pedagoga enfatiza a diferença entre intervir - «aquela mania de meter o nariz onde não é chamada» - e interagir. «Quanto maior a interação, maior o desenvolvimento infantil», acredita. A opinião é compartilhada pela coordenadora da equipe de fisioterapia da UTI Neo-natal da maternidade Pro-Matre, em São Paulo, Liss Labate Marques. «É fundamental ensinar o bebê a brincar com o objeto. A parte teatral da mãe pode ser engraçadinha e até gostosa. Porém, mais relevante que sacudir o brinquedinho na frente do filho e mudar o tom de voz para falar é deixar que o bebê toque o brinquedo, sinta seu formato e textura», instrui.
Atitudes como colocar o nenê sentado no canto do sofá, registradas com frequência nos álbuns de fotografia infantis, são condenadas com veemência pelas especialistas. «Quase toda mãe tira uma foto assim. Mas é na cadeira onde os bebês têm mais conforto e autonomia para brincar e se divertir», indica Liss. Outro erro comum apontado pela fisioterapeuta é a presença exagerada de brinquedos no berço. «Não adianta encher o berço de quinquilharias. Isto só leva à poluição visual e ao desinteresse», aconselha, limitando a quantidade a, no máximo, três brinquedos.
O casamento entre cores e sons é tido por Maria Angela como o ideal. «Móbiles decorativos ficam bonitos quando colocados na lateral do berço, mas, certamente, não são tão eficientes quanto os móbiles sensoriais. Produtos laváveis ou de fácil remoção de poeira, que proporcionam som ou estimulam os pés, são excelentes», observa. Para ela, um novo olhar sobre o ato de brincar traz reflexos positivos para a saúde física e psíquica do bebê."
fonte: Sociedade Mineira de Pediatria
Um comentário:
Oi..Dany otima a materia..é mesmo quem já não colocou o bebê sentadinho..rsrsr
Li uma vex em uma revista que os bebês preferem brincar com um recipiente de plastico colorido do que com brinquedos na idade de 04 meses..porque o que importa é interação com o brinquedo..e não o formado, brinqudo que fala, canta essas coisas...
Adorei a materia
bjos
Postar um comentário