A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e o Ministério da Saúde (MS) lançam, durante a 18ª Semana Mundial da Amamentação (SMAM), que ocorre de 1 a 7 de agosto, a campanha que tem como lema a “Amamentação em todos os momentos. Mais saúde, carinho e proteção”. Este ano, a Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA, sigla em inglês) definiu como foco da Semana a amamentação como resposta às emergências, entre as quais estão as enchentes, secas e outras catástrofes ambientais. No Brasil, a cantora Claudia Leitte é a madrinha e posou para o cartaz, o folheto, gravou filme para a televisão e mensagem para o rádio, sempre com o filho Davi, nascido em 20 de janeiro. Assinalando que o “o leite materno é responsável por prevenir infecções, doenças” e é “importante para o desenvolvimento do bebê”, a cantora salienta também seu “prazer em amamentar” e a “cumplicidade” entre mãe e filho que o ato proporciona: “é uma coisa mágica, que vai ficar para o resto da vida”, diz.
Quando ocorre uma calamidade, e a saúde da população está em risco – seja pela insegurança, tumulto, insalubridade, seja por escassez de suprimentos, de água potável, de suporte médico – “a amamentação torna-se ainda mais importante para a criança, pois mata a sede e a fome, o leite materno é seguro, limpo, isento de contaminação, está sempre pronto para ser utilizado, na temperatura adequada e na ‘embalagem’ perfeita”, comenta a dra. Graciete Vieira, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Além do mais, durante a amamentação, são liberados hormônios, principalmente a ocitocina, que fortalece o vínculo entre mãe e o filho, ajudando a acalmar os dois e proporcionando uma sensação de bem-estar”, resume a dra. Graciete
A ideia desta edição da SMAM “é incentivar uma maior participação e apoio dos profissionais de saúde, dos familiares e da rede social em geral – governo e sociedade civil organizada – à mulher e seu filho nessas situações, em que o risco de interrupção da amamentação aumenta e a precariedade favorece o aparecimento de doenças infecciosas”, explica Lílian do Espírito Santo, assessora da Área Técnica de Saúde da Criança, do Ministério da Saúde.
“Em uma situação crítica, quando algum desastre afeta a distribuição de bens vitais, qualquer outro alimento pode estar contaminado e mais ainda é preciso proteger a criança”, ressalta a dra. Maria Beatriz do Nascimento, presidente do Comitê de Aleitamento Materno da Sociedade Catarinense de Pediatria (SCP). “Se falamos de regiões onde estes problemas ocorrem de tempos em tempos, é bom lembrar também que o bebê que foi amamentado estará mais resistente quando crescer”, complementa.
Madrinhas e padrinho – A SMAM é comemorada desde 1992 em mais de 120 países e, no Brasil, tem suas ações coordenadas pelo Ministério da Saúde desde 1999. Nesta mesma época, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou a “campanha da madrinha”, que a partir de 2004 passou a ser realizada em parceria com o MS. Já ajudaram a divulgar as vantagens do aleitamento materno Luiza Brunet (1999), Gloria Pires (2000), Isabel Fillardis (2001), Claudia Rodrigues (2002), Luiza Tomé (2003), Maria Paula (2004 e 2005), Vera Viel (2005), Cássia Kiss (2006), Vanessa Lóes e Thiago Lacerda (2007) e Dira Paes (2008).
Recomendação - A recomendação da SBP, do MS e da OMS é que as crianças sejam amamentadas até os dois anos ou mais, sendo nos primeiros seis meses alimentadas somente com o leite materno (e a partir daí recebam também outros alimentos saudáveis).
Quando ocorre uma calamidade, e a saúde da população está em risco – seja pela insegurança, tumulto, insalubridade, seja por escassez de suprimentos, de água potável, de suporte médico – “a amamentação torna-se ainda mais importante para a criança, pois mata a sede e a fome, o leite materno é seguro, limpo, isento de contaminação, está sempre pronto para ser utilizado, na temperatura adequada e na ‘embalagem’ perfeita”, comenta a dra. Graciete Vieira, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Além do mais, durante a amamentação, são liberados hormônios, principalmente a ocitocina, que fortalece o vínculo entre mãe e o filho, ajudando a acalmar os dois e proporcionando uma sensação de bem-estar”, resume a dra. Graciete
A ideia desta edição da SMAM “é incentivar uma maior participação e apoio dos profissionais de saúde, dos familiares e da rede social em geral – governo e sociedade civil organizada – à mulher e seu filho nessas situações, em que o risco de interrupção da amamentação aumenta e a precariedade favorece o aparecimento de doenças infecciosas”, explica Lílian do Espírito Santo, assessora da Área Técnica de Saúde da Criança, do Ministério da Saúde.
“Em uma situação crítica, quando algum desastre afeta a distribuição de bens vitais, qualquer outro alimento pode estar contaminado e mais ainda é preciso proteger a criança”, ressalta a dra. Maria Beatriz do Nascimento, presidente do Comitê de Aleitamento Materno da Sociedade Catarinense de Pediatria (SCP). “Se falamos de regiões onde estes problemas ocorrem de tempos em tempos, é bom lembrar também que o bebê que foi amamentado estará mais resistente quando crescer”, complementa.
Madrinhas e padrinho – A SMAM é comemorada desde 1992 em mais de 120 países e, no Brasil, tem suas ações coordenadas pelo Ministério da Saúde desde 1999. Nesta mesma época, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou a “campanha da madrinha”, que a partir de 2004 passou a ser realizada em parceria com o MS. Já ajudaram a divulgar as vantagens do aleitamento materno Luiza Brunet (1999), Gloria Pires (2000), Isabel Fillardis (2001), Claudia Rodrigues (2002), Luiza Tomé (2003), Maria Paula (2004 e 2005), Vera Viel (2005), Cássia Kiss (2006), Vanessa Lóes e Thiago Lacerda (2007) e Dira Paes (2008).
Recomendação - A recomendação da SBP, do MS e da OMS é que as crianças sejam amamentadas até os dois anos ou mais, sendo nos primeiros seis meses alimentadas somente com o leite materno (e a partir daí recebam também outros alimentos saudáveis).
2 comentários:
Dany,
Esse ano temos Cláudia Leite, ano que vem com certeza será a Ivete Sangalo, né? Brincadeiras à parte, parece haver 'algo' em relação a essas duas, né? Dias atrás estava assistindo o Marília Gabriela (que entrevistou Cláudia Leite) e logo em seguida, quando o programa terminou começou "Irritando Fernanda Young" com quem? Ivete Sangalo, claro!
Bem deixando essas amenidades de lado, queria te pedir algo. Queria saber se topas escrever algo sobre teu sentimento em relação à amamentação para eu colocar lá no bloguinho, topas? Tu pode escrever o que quiseres, o que sentires. O que tu achas? Quando tiver um tempinho me responde tá?
Outra coisa, queria saber como tu faz para proteger o texto do blog. Quando dou o comando para copiar algo que tu postou aparece um aviso, né? Achei ótimo!! Depois tu me dá as dicas???
Agora vou indo que já está tarde, né? E meu comentário acabou virando um texto!!!!!!!!!!!
Beijos pra ti e para as gurias, lindas!
Pri
totalmente a favor do peito pra fora..hehe.
o Tiago está com 1 ano e 2 meses e ainda tenho leite suficiente para ele. Claro que agora ja não sustenta tanto, mas tenho certezaq que o satisfaz bastante. E ate parece q as vezes tenho o peito com mais leite do que quando ele só mamava peito..rs
ESpero poder amamenta-lo até os 2 anos.
otimo texto
bj
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